Hawaii.
Como a direção de prova adota o sistema de baterias simultâneas, Adriano e Jadson caíram na água praticamente juntos.
O guarujaense caiu diante do australiano Kieren Perrow e o potiguar foi derrotado pelo norte-americano Damien Hobgood.
Depois de ver Kieren abrir vantagem com 7.27, Adriano descolou 4.50 e passou a precisar de 8.44 quando o australiano ampliou o placar com 5.67.
Faltando pouco mais de um minuto para acabar, uma bela direita surgiu no outside e Adriano passou por dentro em grande estilo e arrancou 8.37 dos juízes.
Porém, logo atrás veio uma bela onda para o australiano, que não desperdiçou a oportunidade e selou a vitória com 9.83.
Enquanto Adriano e Kieren travavam uma dura batalha, Jadson e Damien disputavam as poucas ondas que restavam, já que no sistema de baterias simultâneas a prioridade pertente ao duelo que começou primeiro.
O potiguar lutou muito pela classificação e somou 5.93 na melhor onda, mas um tubo nota 8.33 de Damien complicou a situação de Jadson, que não conseguiu encontrar uma onda que rendesse 6.58 para avançar à quarta fase.
No decorrer do dia, o swell foi ganhando força e os tubos passaram a quebrar com frequência em Banzai Pipeline.
Irons, última etapa do World Tour.
Em ondas de até 2,5 metros e melhor formação nas direitas do Backdoor, Adriano de Souza e Jadson André foram eliminados na terceira fase e dividiram a 13a posição na prova em Banzai Pipeline, Hawaii.
Fotos: Rildo Iaponã.
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A quarta-feira não foi nada legal para os brasileiros no Billabong Pipe Masters em memória de Andy Irons, última etapa do World Tour.
Em ondas de até 2,5 metros e melhor formação nas direitas do Backdoor, Adriano de Souza e Jadson André foram eliminados na terceira fase e dividiram a 13a posição na prova em Banzai Pipeline,
Por Ader Oliveira para www.waves.com.br
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Surfistas de diferentes gerações e nacionalidades dividem o line up em picos como Rocky Point, Backyards, Gas Chambers, Velzyland, Sunset Point, Kammies, Laniakea, entre outros.
Em Rocky Point, diversos brazucas aproveitam as boas pistas de 1 metro com muitas manobras inovadoras.
Curtindo sua primeira temporada no Hawaii, o fotógrafo pernambucano Rildo Iaponã marcou presença em várias sessões no pico e registrou o show da galera nos últimos dias.
Irons, última etapa do World Tour.
Fotos: Rildo Iaponã.
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A quarta-feira não foi nada legal para os brasileiros no Billabong Pipe Masters em memória de Andy Irons, última etapa do World Tour.Clique aqui para ver as fotos de ação ampliadas
Em ondas de até 2,5 metros e melhor formação nas direitas do Backdoor, Adriano de Souza e Jadson André foram eliminados na terceira fase e dividiram a 13a posição na prova em Banzai Pipeline, Hawaii.
Fotos: Rildo Iaponã.
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A quarta-feira não foi nada legal para os brasileiros no Billabong Pipe Masters em memória de Andy Irons, última etapa do World Tour.
Em ondas de até 2,5 metros e melhor formação nas direitas do Backdoor, Adriano de Souza e Jadson André foram eliminados na terceira fase e dividiram a 13a posição na prova em Banzai Pipeline,
Por Ader Oliveira para www.waves.com.br
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Rocky Point
Galera decola no North Shore
Enquanto um swell pesado não chega ao North Shore havaiano, o crowd toma conta de diversas bancadas na ilha de Oahu.Surfistas de diferentes gerações e nacionalidades dividem o line up em picos como Rocky Point, Backyards, Gas Chambers, Velzyland, Sunset Point, Kammies, Laniakea, entre outros.
Em Rocky Point, diversos brazucas aproveitam as boas pistas de 1 metro com muitas manobras inovadoras.
Curtindo sua primeira temporada no Hawaii, o fotógrafo pernambucano Rildo Iaponã marcou presença em várias sessões no pico e registrou o show da galera nos últimos dias.
Nós vamos invadir sua praia
Nesta época do ano, Rocky Point também fica conhecida como Rocky "Rio". Como a maioria dos brasileiros fica hospedada entre V-Land e Rocky Point, sempre há muitos atletas na água.
A bancada rasa explica as diretas e esquerdas tubulares, muitas vezes manobráveis. Condições que fazem a galera brasileira invadir a praia
O pico está sempre funcionando. Entre uma bateria e outra da Tríplice Coroa Havaiana, alguns dos melhores atletas do mundo treinaram ali para testar o equipamento e soltar o pé.
Depois de uma destas sessions de free surf, conversei com Fabinho Gouveia e ele me fez lembrar de algo interessante: o cenário, a bancada e as ondas de Rocky Point lembram muito uma praia brasileira, o Boldró, em Fernando de Noronha (PE). Fabinho finalizou este comentário dizendo que o Brasil também tem muita onda.
Conversei também com Diego Santos, local de Ubatuba (SP), que mora há mais de um ano em uma casa de frente para Sunset.
Depois de algumas passagens pelo arquipélago, Diego resolveu ficar para pegar a temporada inteira e especializar-se ainda mais nas ondas pesadas e tubulares da região. Segundo o atleta, Rocky Point é uma boa opção para entrar no clima havaiano nos primeiros dias da temporada.
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Para obter mais informações sobre o trabalho do fotógrafo Rildo Iaponã, envie mensagem para iapadosurf@hotmail.com.
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